Ofertas para Kusadasi


O Mar Egeu banha as praias brancas da estância turística de Kusadasi. A beleza deste destino está nas praias limpas e perfeitas, na cor quase translúcida do mar e na hospitalidade dos turcos que vivem ali. Kusadasi foi e continua a ser um destino perfeito para todos os romenos que desejam passar umas férias de sonho, longe de todo o caos das nossas estâncias do litoral. Apesar de receber centenas de milhares de turistas todos os anos, Kusadasi consegue de alguma forma manter uma atmosfera relaxada e acolhedora. O Mar Egeu é ideal para quem deseja nadar em águas quentes, limpas e pouco movimentadas, enquanto o Monte Kese Dağı espera todos os amantes de trilhas para explorar os seus cumes. A escolha perfeita para quem procura férias em Kusadasi é reservar um dos famosos hotéis da região, que oferecem serviços all inclusive e tratam os clientes como verdadeiros reis e rainhas. Uma das atrações turísticas mais populares da região ser a vila de Kirazli. 

Esta pequena comunidade oferece a sensação de uma viagem no tempo, repleta de vegetação e animais, tanto domésticos quanto selvagens. Kirazli é o destino perfeito para quem aprecia o agroturismo. Além disso, os amantes da gastronomia ficarão felizes em saber que há sempre um mercado local com pequenos produtores que vendem produtos frescos, biológicos e cultivados pela própria comunidade. Didyma é outra atração muito procurada por amantes da história e da arqueologia. O grande interesse pela região se deve ao fato de que ali se encontram as ruínas do Templo de Apolo, que na Antiguidade recebia milhares de visitantes todos os meses. Até o início do reinado de Constantino, o Grande — o imperador romano que popularizou o Cristianismo — o Oráculo de Didyma era a figura religiosa mais importante num raio de 1000 km. Ainda hoje, arqueólogos e turistas de todo o mundo visitam Didyma para desvendar os seus mistérios!

Von Bagh


Voy al Bafici y veo una película finlandesa, Helsinki Forever. En la sala hay tres bestias rubias de shorcitos y culos duros oriundas de ese lugar, quienes le dicen al director que son del país en cuestión y que había muchas cosas que no sabían sobre la ciudad del documental porque sólo tienen veinte añitos. A muchos les podría hervir el cerebro en una situación así, pero al tipo no creo, para él deben ser tres negritas cualunque.

American Passages


Uno lee el catálogo del Festival y se nombra al fotógrafo Robert Frank y sus retratos de la vida americana. Efectivamente, al final de los títulos, Ruth Beckermann agradece a la persona en cuestión. Pero en el ámbito audiovisual, lo primero que se me vino a la cabeza fue el nombre de Fabián Polosecki por la frescura y familiaridad de las entrevistas. O algo más, ya que esto parece hacer referencia a una improvisación poco controlada. Uno piensa en los tramos de entrevistas que parecen no tener ni comienzo ni final y en la empatía de la directora detrás de cámara y los personajes de dibujos animados para colorear. El único momento más petrificado es el de la mujer diciendo un discurso emotivo en algo que parece ser un acto de ex combatientes, mezcla de nacionalismo con tristeza por la pérdida del sueño americano. Es uno de los pequeños centros duros de la película, junto con el que muestra a una mujer empacando todo porque tiene que dejar su casa por la crisis económica. El resto tiene la fluidez de un río, de una charla que viene y se continúa después del final. 

En esa transición están los problemas de Estados Unidos de los últimos diez años, y también su historia y tópicos, en general: la libertad, la tierra de oportunidades, el racismo, la voluntad individual. Es esa conjugación contradictoria entre EL sistema y la libertad de acción y pensamiento de la que todos hablan, para amarla o criticarla, que va de maravillas con unas escenas ordenadas, como en todo relato, aunque con la libertad suficiente como para no mostrar ni el principio ni el fin, si una cantidad de imágenes que se mueven sobre por rieles muy aceitados. Se transmite un cierto orgullo de vivir a pesar de las dificultades, la demostración de alguna creencia básica que aún sirve como impulso, y que se certifica físicamente en el contacto íntimo con Ruth Beckermann. Al igual que Polosecki, en este caso, una austriaca fue al contacto directo como la mejor forma de liberarse del cliché.

Santa Cruz pós-beaufort 12


No passado dia 22 de Dezembro, dois dias antes da ultima véspera de natal desta década, a Zona Oeste de Portugal foi severamente fustigada por ventos fortíssimos que diz-se, terão ultrapassado a fasquia dos 200 km/h. Serviu isto para descobrir que também para a intensidade do vento existe uma escala para enumerar/denominar cada nível de força. Chama-se Escala de Beaufort, e o seu último nível, o 12º, chama-se "Furacão", e segunda essa mesma escala provoca "destruição generalizada", e tem uma velocidade mínima de 118km/h, bem abaixo do registado por cá... Este foi o céu que encontrei dois dias depois, e faz parte de uma galeria onde se encontram alguns dos estragos registados por mim numa rápida volta a pé pelo centro.

Casos Maitê vs. Saramago


Esta última semana e meia tem sido propícia a idiotices! Primeiro foi o caso "Maitê Proença". E aqui não confiro o grau de idiota à actriz brasileira, mas a toda a gente que deu importância ao vídeo feito por ela. Chiaç! cambada de energúmenos sem nada para fazer. Dar tempo noticioso a isso? capas de revistas? Até parece que nunca um português cuspiu no Cristo Redentor ou mijou aos pés da Torre Eiffel... Nem nunca um português ridicularizou costumes de outros povos... Claro... Somos sim um povo sem capacidade de auto-crítica, refém de um complexo de inferioridade, e com um sentimento paternalista em relação às ex-colónias. É pena. Poderíamos crescer muito mais se trabalhássemos o nosso quintal ao invés defender exacerbadamente tudo o que vai mal nele. Somos nós que nos rimos do Sasha Baron Cohen quando veste a pele de "Borat" e goza com os americanos. Isso já vale a pena? Também somos nós que nos rimos da personagem "Wanderlei" interpretada pelo Jel, que estereotipa um brasileiro, no seu programa "Vai Tudo Abaixo", Estará correcto isso? Claro que sim! É humor. E quer queiramos quer não, também nós podemos ser "vítimas" dele. Depois veio a segunda idiotice. José Saramago critica a Bíblia, caracterizando-a como "um manual de maus costumes, um catálogo de crueldade e do pior da natureza humana". 

Até aí tudo bem, afinal de contas nenhuma outra fábula serviu de pretexto para tantos massacres, nem continua a servir hoje em dia para sustentar desigualdades de carácter social, como esta fábula. Depois veio a declaração idiota da semana: "Tenho vergonha de o ter como compatriota! Ou julga que, a coberto da liberdade de expressão, se lhe aceitam todas as imbecilidades e impropérios?", questiona o eurodeputado Mário David para www.news-bite.com. Podia jurar que liberdade de expressão conferia ao senhor Saramago esse mesmo direito, o de expressar o que sente. Estava enganado portanto. Ao que parece em Abril lutou-se para se poder dizer o que se quisesse desde que fosse de acordo com o que certas pessoas permitissem. "Se a outorga do Prémio Nobel o deslumbrou, não lhe confere a autoridade para vilipendiar povos e confissões religiosas, valores que certamente desconhece mas que definem as pessoas de bom carácter". Mais uma vez vejo uma crença minha a ir por água a baixo. Podia jurar que eu era boa pessoa, e com carácter. Mas ao que parece por ser ateu, e consequentemente desprovido de crença religiosa, não se me pode ser associada essa característica. Chiça, sou uma cobra! Já Salazar, era um senhor religioso. Hitler era temente a Deus também.

Magalhães atravessa o Atlântico até à Venezuela


Acho óptimo que o Magalhães vá para a Venezuela em força. Acho óptimo que já tenham ido 50 mil unidades, e que se preparem para ir mais 300 mil. Mas, será que não se deveria primeiro entregar a todos os alunos em Portugal primeiro? E não será de estranhar que este apoio internacional a José Sócrates apareça na altura que aparece? Até porque na Venezuela um ano lectivo desenrola-se de Fevereiro a Dezembro, o que torna Setembro uma altura caricata para Hugo Chavéz aparecer na televisão a tão bem dizer do Primeiro Ministro Português.

¿Por qué Alquilar un Coche?


Los motivos para los que tendría que recurrir a una empresa de alquiler de coches son de los más variados, de la utilidad a la comodidad. Por ejemplo, una empresa de alquiler de coches Rumania es útil si su coche está averiado, si necesita una sola vez algo más grande o si se encuentra en otra ciudad y desea desplazarse cómodamente sin depender de las horas fijas o de las condiciones del transporte público. La comodidad de estos servicios viene dada por el hecho de que todos los coches disponibles en la flota están completamente dotados y equipados de modo que no le falte nada en el momento en que empiece su viaje, sea uno corto sea una excursión. Según lo que necesita, puede optar para un coche acompañado por un chofer, en caso de que no desea manejar, no conoce la ciudad o no tiene permiso, pero, sin embargo, desea un viaje confortable y elegante.
Los servicios de traslado del o hasta el aeropuerto están también incluidos en la oferta de las empresas de alquiler de coches, ofreciendo con máxima seriedad transporte a cualquier hora que necesite. Si organiza un evento y necesita coches con más de 4-5 plazas para llevar a los invitados, estas empresas vienen a tu ayuda, ofreciendo coches para alquiler de hasta 8 personas. El periodo para el que puede alquilar cualquier tipo de coche está fijado sólo por usted, como también el modelo del coche y los equipamientos con los que está equipado. Algunas de las empresas que se hacen cargo con los alquileres de coches tienen en su oferta meramente generosa también la compra del vehículo que posee y que es antiguo y su reemplazo con un nuevo. También, según la fidelidad y el periodo para el que desea alquilar un coche, beneficia de ofertas cada vez más ventajosas y de distintos beneficios que tienen como objetivo la satisfacción de los clientes.